Análise: Líderes do G7 se isolam em resort de luxo e revelam caráter elitista do grupo Blogs CNN

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Uma necessidade de se dar através da boca, um anseio de obter tudo, uma obstinação por falar, um transbordamento da palavra. A origem do masoquista está em cada emoção que provoca ansiedade, isto é, um certo tipo de medo, um medo de morrer que, do ponto de vista energético, é o medo do orgasmo, de deixar-se, de abandonar-se completamente ao outro. Em virtude do traço caracterial masoquista percebemos o bloqueio hiporgonótico do diafragma, chamado de “grande boca”, é encontrado sempre que há um núcleo psicótico no indivíduo e provoca o masoquismo primário. Na estrutura da personalidade encontramos a Inveja como elemento central, em uma forma de ver aquilo que me falta, uma ganância, um impulso desejoso. Segundo Naranjo (1996) o tipo III não possui uma definição no DSM, ele diz que isso pode estar relacionado ao fato de ser uma “personalidade da moda” na sociedade americana.

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Mas encontramos no mesmo uma classificação como um transtorno da personalidade cuja característica essencial é um padrão invasivo de grandiosidade, necessidade de admiração e falta de empatia. O tipo III pressente ao centro emocional ou grupo histeróide, onde a vaidade ou autoengano é uma característica comum. No DSM, o Tipo II do eneagrama é encontrado sob o rótulo de “Distúrbio de Personalidade Histriônica”, para o qual são apresentados os seguintes critérios de diagnóstico.  Luiza Meneghim traço de caráter rígido  pela participação do “masoquismo” e uma sensação de ter transgredido a “lei” constantemente. O símbolo é composto de um triângulo equilátero apontando para os números 9, 3, 6. Cada ponto significa uma personalidade, segundo os estudos do Eneagrama, atribuído então 9 personalidades básicas.

A influência de Wilhelm Reich na psicologia e na terapia reichiana

  • Quando você está na dor, fica sem acesso aos talentos dos seus traços de caráter.
  • E assim, pensar em terapias breves usando essas metodologias como forma de auxiliar esse tratamento e reintegração global da pessoa.
  • Esses livros falam com muito mais detalhes como o corpo explica a mente e também revelam com mais detalhes a verdade por trás de qualquer problema que cada traço enfrenta.
  • O bebê acorda e chora, a mãe rapidamente vai até ele, mas percebe que está muito suja para pegá-lo no colo e vai ao banheiro se limpar.
  • Como conseqüência desse processo, surgem sempre defesas (couraças) narcísicas que o analista deve habilidosamente penetrar.

Essa psicopatia não é aquela pessoa que mata a sangue frio que a gente vê nos filmes. O masoquista não é aquele que gosta de sentir dor no nível patológico, esse é só nome que o Reich deu para cada traço. A habilidade para “segurar” emoções pode fazer dele um ótimo planejador, detalhista, atento a coisas que ninguém vê. Ele gosta de rotinas, ordem e organização, e se decide viver para mais do que agradar os outros, ele consegue utilizar seus recursos e potenciais de maneira incrível. O corpo é sempre em triângulos invertidos, com ombros largos e quadril pequeno.

Masoquista: um dos traços de caráter mais sentimentais

Além disso, tem uma tendência a mudar de humor e de opinião por uma sugestionabilidade. Ao longo dos anos, as contribuições de Reich influenciaram outros psicoterapeutas, como Alexander Lowen e Eugene Gendlin. Lowen, fundador da terapia bioenergética, focava na importância da energia corporal e na liberação de traumas emocionais por meio do movimento e da respiração. Gendlin, por sua vez, desenvolveu a terapia focada no corpo, que enfatiza a conexão entre as sensações corporais e os processos emocionais. Lowen, discípulo de Reich, aprimorou suas técnicas e desenvolveu a bioenergética, uma forma de psicoterapia corporal que combina a conversa terapêutica com exercícios físicos para liberar a energia bloqueada no corpo. Ele acreditava que as tensões musculares e posturais refletem os conflitos emocionais e que ao trabalhar o corpo, podemos acessar e transformar esses conflitos.

Como Wilhelm Reich contribuiu para a teoria das couraças musculares?

Ao juntar a teoria das personalidades do Eneagrama, e sua fácil leitura dos comportamentos e das motivações, com a psicologia corporal reichiana, podemos vislumbrar um processo terapêutico a partir da leitura corporal desses indivíduos. E assim, pensar em terapias breves usando essas metodologias como forma de auxiliar esse tratamento e reintegração global da pessoa. As psicoterapias corporais, desenvolvidas por Wilhelm Reich, Alexander Lowen e Eugene Gendlin, têm como objetivo integrar mente e corpo no processo terapêutico. A abordagem de Reich, em particular, enfatiza a importância da energia vital e da liberação de emoções reprimidas no corpo para a saúde mental. Do ponto de vista do interesse terapêutico, Reich já se mostrava convicto da importância do entendimento  sobre o caráter dos pacientes. Ademais, reconhecia que essa importância já vinha sendo absorvida pela psicanálise, que "(...) deixou há muito de ser meramente uma terapia de sintomas; pelo contrário, vem-se transformando, constantemente, em uma terapia de todo o caráter" (p. 238).

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Um trauma, porém, não é sempre um episódio de violência ou relacionamento abusivo. Ele ocorre, por exemplo, ainda no útero, quando o bebê sente a aflição da mãe, ou no período do desfralde, quando os pais riem da criança ter se sujado numa tentativa de confortá-la. Nesse período, nosso pensamento ainda não tem a complexidade necessária para entender as emoções ou os motivos das outras pessoas, mas já precisa se proteger contra as suas consequências. Os maiores símbolos disso foram justamente as condições e o local onde o encontro foi realizado. Quanto à primeira, destaque-se que, quando Freud apresenta a construção do superego a partir da diferenciação do ego, tem de reportar-se ao processo de identificação como o modelo dessa diferenciação, ou alteração, do ego. O modelo que Freud adota é semelhante ao que supõe ocorrer na melancolia, isto é, em seguida à perda de um objeto sexual, o ego introjeta as características desse objeto, facilitando o abandono do mesmo e se oferecendo ao id como um substituto. Esse processo remete à organização sexual da fase oral, quando a catexia de objeto e a identificação estão juntas, posto que a meta da pulsão é a incorporação ou absorção do objeto. Assim, face ao abandono de um objeto sexual, como o que necessariamente ocorre em relação aos pais na solução do complexo de Édipo, o ego se altera com base nas características do objeto abandonado. Suas contribuições revolucionaram a forma como entendemos e abordamos a saúde mental. A teoria das couraças musculares desenvolvida por Reich trouxe uma nova perspectiva sobre a relação entre o corpo e a mente, destacando a importância do equilíbrio energético para a saúde emocional. A abordagem de análise do caráter de Reich também é um convite para o autoconhecimento.

Oral

No centro desta personalidade está um Eu fraco, possivelmente castrado e obrigado a obedecer desde as primeiras fases. Seu Eu não consegue se impor diante da autoridade exterior, fazendo um papel masoquista de submissão. Enquanto os indivíduos mais “fracos” se submetem a essa obediência amorosa à autoridade dos pais, o subtipo “forte” (chamado de contra-fóbico) vai se defender dessa tentação à submissão. A personalidade V do Eneagrama fica bem próxima de uma condição esquizoparanoide em suas manifestações mais crônicas. Há traços de autismo e esquizoidíssimo no seu afastamento do contato com o outro. O desapego patológico que aparece em graus leve, moderado e crônico dá indícios de comprometimentos do núcleo psicótico.